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Sentidos do Campo - Altamira EP#2: O rio Xingu
Atualizado: 29 de jun. de 2021
Fotos: Paula Lacerda, entre 2011 e 2018.
No segundo episódio de sentidos do campo, continuamos nossa narrativa, mediada por sons e vozes, pela cidade de Altamira, no Pará. Apresentaremos o cenário de realização de uma pesquisa em antropologia, a partir de perspectivas históricas e de narrativas cotidianas. Iremos falar do rio Xingu, que desagua no rio Amazonas. O Xingu foi a primeira forma de acesso à região, no século XVIII. Indígenas, principalmente dos povos Xipaya e Curuaia, foram escravizados pelos jesuítas em suas empreitadas econômicas – conversão e produção. Para alguns, explorar o rio é um negócio lucrativo. Para outros, o rio é morada. Deve ser protegido e preservado. Veremos como o rio Xingu é parte da história dos moradores e das moradoras de Altamira e o que foi – e ainda é - preciso fazer para protegê-lo. Fiquem conosco no segundo episódio de sentidos do Campo: o rio Xingu!
Créditos:
Concepção, pesquisa, roteiro e apresentação: Paula Lacerda
Edição, montagem e roteiro: Carol Parreiras
Material de pesquisa: Paula Lacerda, Thiago Oliveira e Fábio Nascimento
Sons e vozes utilizados no episódio:
Trilha sonora original: Telma Bermeguy
Grito de ordem: Edizângela Barros
Abertura e fechamento: Carol Parreiras
Trilha de fundo abertura: Dreamy Piano Soft Sound Ambient Background, por Yan Lesov. Disponível em Pixabay.
Trilha de fundo episódio: Canción Triste, por Luis Enrique Guerra Naveda. Disponível em Pixabay.
Trecho do filme Igreja dos Oprimidos, de Jorge Bodansky
Hino da escola Maria de Mattias, por Márcia Lopes e disponível no YouTube.
Música Porto de Moz, da banda Fruto Sensual. Autorização de uso por Dj Neco Patifão.
Trecho de notícia da TV Uol.
Material de divulgação da Eletronorte
Vídeo de divulgação do MAB
Leitura de trecho da Wikipedia por assistente de acessibilidade do Word.
Acesse abaixo a transcrição deste episódio.